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Haroldo Gushiken, Advogado
Haroldo Gushiken
Comentário · há 6 anos
Excelente artigo para reflexão, @fatimaburegio

Eu sempre procuro atuar com a seriedade e responsabilidade que a profissão de advogado exige de todos nós, o que acaba gerando muito stress algumas vezes.

Mas quando termina o expediente eu procuro fazer as atividades que me dão prazer, tais como sair com os amigos, jogar videogame e correr como o Forrest Gump :)

Tentando seguir esse mantra do "mens sana in corpore sano" eu sempre volto renovado para a rotina da profissão.
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Haroldo Gushiken, Advogado
Haroldo Gushiken
Comentário · há 7 anos
Interessantes observações. Primeiramente gostaria de ponderar que o artigo buscou ao máximo não generalizar, tanto é que apontou exemplos bem específicos de ocorrência da obsolescência programada. Discordo quanto ao desejo de comprar surgir do próprio consumidor, pois, na minha opinião, a vontade frenética de adquirir novos produtos se deve, principalmente, as grandes campanhas de marketing realizadas pela indústria.

Quanto a durabilidade de um produto estamos de acordo. O que foi colocado em discussão foi a deliberada programação que alguns produtos apresentavam para parar de funcionar após X tempo; ou a indisponibilidade de simples troca de um componente que obriga o consumidor a comprar um produto inteiramente novo.

Já na questão de por um novo produto no mercado tão logo seja feita um pequeno avanço, eu discordo. Exemplificando, não vejo nenhuma justificativa plausível para que uma empresa lance smartphones a cada 4 meses melhorando apenas a resolução em alguns pixles ou qualquer outro pequeno incremento que na maioria das vezes é imperceptível ao ser humano. Permaneço com a minha opinião que só se justifica o lançamento de uma nova versão caso ocorra alguma melhora significativa. Se o avanço é mínimo, não há razão para lançá-lo no mercado, sendo melhor que continue se desenvolvendo a tecnologia até que ela chegue para melhorar a vida do consumidor.

Por fim, gostaria de esclarecer que em momento algum tentei atribuir má-fé às empresas. Apenas expus alguns casos em que elas não observam a boa-fé objetiva que se espera numa relação de consumo.
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